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quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Paz em Nós





Mensagens para Orkut - Anjos

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<>Infelizmente vivemos tempos difíceis onde a violência, o ódio e a discórdia invadem nossas casas através da mídia, que de forma irresponsável, não poupa esforços em divulgar desgraças e atitudes negativas. Mas e nós, quem somos nesse atual contexto: Meros expectadores? Vítimas inocentes?  Espíritas embasados na lei de ação e reação? Podemos até ser tudo isso junto, mas temos que ter consciência que somos criaturas humanas, com desejos e sentimentos humanos. Que o sentimento de ódio pode estar dentro de nós, silencioso e adormecido, capaz de despertar numa discussão de trânsito ou contra aqueles que não compartilham das nossas idéias. Não é fácil aceitar nossa falha moral, assim como também admitir, que somos de alguma forma, com a nossa indiferença e omissão, co-responsáveis pela miséria no mundo. Lembremo-nos das palavras do Mestre Jesus: "Amai os vossos inimigos. Perdoai aqueles que vos perseguem. (...) Por que se amardes somente aqueles que vos amam, que mérito tereis nisso? Não fazem o mesmo os gentios?". Essa é a idéia, se cada um trabalhar o equilíbrio interno, modificando seu campo mental, suas atitudes para com as pessoas, talvez possamos nos pacificar e, automaticamente, pacificar o “mundo” à nossa volta. Todos desejamos a paz, mas o segredo está não apenas em desejá-la, mas buscá-la, e no lugar certo: dentro de nós. Beijão! ♥♥<>
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quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Verdades Internas





Mensagens para Orkut - Reflections

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Geralmente temos em nós verdades estabelecidas que acreditamos sem questionar. São formas de pensamentos que adquirimos, desde pequenos, dos nossos pais, professores, colegas, da televisão, da sociedade, etc. Por isso é muito comum ouvirmos frases do gênero: “A gente vem nessa vida para sofrer”, “A vida não é fácil”, “A dor faz parte da vida” e, essas frases vão se tornando crenças dentro de nós e nos limitando. E para piorar, ao longo da vida, diante de fatos que nos sejam desfavoráveis no momento, fortalecemos essas crenças, criando nossas próprias verdades internas do tipo: “não consigo”, “não acredito”, “não é possível”, “é difícil”, “sou pobre”, “sou esquecida”, “sou confusa”, “sou atrapalhada”, “tudo acontece comigo, e etc. Louise Hay explica que “nosso subconsciente aceita como verdade aquilo em que escolhemos acreditar. Isto significa que o que acredito ser verdade a meu próprio respeito se tornará verdade para mim". É através dessas idéias pré-concebidas a nosso próprio respeito, que determinados acontecimentos vivem se repetindo em nossas vidas, por exemplo, arrumo sempre o mesmo tipo de namorado, o mesmo tipo de amizades, o mesmo tipo de emprego, o mesmo tipo de problemas e etc.  O difícil é perceber e admitir que meus pensamentos são energias que provocam sentimentos e governam atitudes. É muito mais fácil crer que a vida não é boa, que as pessoas são ruins e invejosas, que Deus é injusto, ou pior ainda, acreditar que sou merecedora das más experiências que acontecem comigo. Conheço um rapaz que sempre usa um colete para a postura da coluna. Conversando com ele outro dia, descobri que ele tem 3 modelos de coletes (para o dia a dia, para tomar banho e para dormir), que a doença não é crônica, mas ele usa os coletes só para se prevenir pois tem crises de dores, religiosamente duas vezes por ano. Ficou claro que ele tinha criado um ambiente mental para a “sua doença”. Essa foi a escolha que ele fez, pois nossos pensamentos podem contribuir tanto para o bem-estar, como para o mal-estar do nosso corpo. Ele precisa perceber que não é a postura da coluna que precisa mudar, mas a postura do pensamento: deixar o negativo e viver o  positivo. Claro que não é de uma hora para outra que isso ocorre. O processo é longo e demorado e chama-se reforma íntima. Beijão! ♥♥

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Sobre Nosso Lar

Muito já se comentou sobre o filme Nosso Lar, e eu não quero ser repetitiva, e ficar aqui tecendo elogios ao filme, aos autores e atores ou ficar contando a história do médico André Luiz, mas apenas compartilhar com vocês o que aconteceu comigo logo após ter assistido o filme. Fiquei muito impressionada com o umbral... André Luiz naquele ambiente feio, depressivo e angustiante me fez refletir sobre os meus próprios erros e as conseqüências que sofrerei. Pela primeira vez desde que me tornei espírita, senti receio da morte, do sofrimento, da lama e daquele lugar sombrio. Mas por outro lado, o resgate me emocionou e me levou a ver que nem tudo está perdido se a gente se arrepender e perdoar com sinceridade e do fundo do coração. “O arrependimento se dá, principalmente, no estado espiritual. Mas, também pode ocorrer no estado corporal, quando bem compreendeis a diferença entre o bem e o mal” (LE questão 990). Por isso resolvi desde já, tentar reparar minhas faltas, vigiar meus sentimentos e me fortalecer na fé. Como diria Chico Xavier, “qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim”. Fica aqui o convite para assistir o filme e também para a renovação interior. ♥♥

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Medo de Chuva

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Sempre tive medo de chuva. Quando pequena via minha mãe, trancar portas, fechar janelas, e cobrir espelhos, como se a tempestade fosse nos engolir. Eram momentos de muita aflição, pois durante a chuva não podíamos, atender telefone, assistir televisão ou ouvir rádio. Morávamos à beira de um rio, e quando a chuva vinha, geralmente, acompanhada de raios e trovões, a enchente vinha em seguida arrastando tudo a sua volta. Era horrível, assistir as pessoas perdendo tudo. Cresci e o medo cresceu comigo, porque qualquer céu nublado ou ameaça de chuva me traz a trágica sensação de perigo. Num desses dias de chuva, “presa” na Casa Espírita que frequento, encontrei um irmão, hoje desencarnado, mas que eu admirava muito, que a par do meu temor me explicou o lado bom da chuva. Disse que a tempestade limpa e higieniza o ar, dissipando os miasmas insalubres da atmosfera (criações mentais dos homens), e que há uma citação no ESE (cap. V, item 24) sobre isso. Hoje ainda tenho medo de chuva, mas com a certeza de que ela é necessária, e isso me conforta. ♥♥